
Fundador do duo psych-funk Garotas Suecas e colaborador regular de Yonatan Gat, o nome de Sessa não será novo para os mais atentos à cena musical brasileira e americana. Em Grandeza, o seu disco de estreia a solo, descobriu o espaço para explorar a sua própria visão sobre aquele que é o imenso território sonoro do Brasil. Daí que não seja de estranhar que neste disco, que o mesmo classifica como uma homenagem ao seu país, se encontre a visceralidade e sensualidade da palavra (a lembrar o caminho criado por Caetano Veloso) e os arranjos melódicos de quem cresceu a ouvir Tom Jobim. Mas Grandeza não se fica por aqui. Num esforço de condensar a riqueza de ritmos e texturas da música cantautoral brasileira, descobre-se aqui um novo caminho, a apontar o futuro: o da complexa simplicidade como ponto primeiro do que é belo.
Founder of the psych-funk duo Garotas Suecas and a regular collaborator of Yonatan Gat, Sessa’s name may not be new to those closely following the Brazilian and American music scenes. In Grandeza, his debut solo album, he found the space to explore his own vision of Brazil’s vast sonic territory. It is therefore unsurprising that on this album—described by Sessa himself as a tribute to his country—one finds the visceral and sensual power of words (evoking the path forged by Caetano Veloso) alongside the melodic arrangements of someone who grew up listening to Tom Jobim.
But Grandeza does not stop there. In an effort to condense the richness of rhythms and textures of Brazilian singer-songwriter music, the album discovers a new path pointing toward the future: that of complex simplicity as the fundamental essence of what is beautiful.